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Teatro do Vestido

Cerâmica de pintura de mulher

MISSÃO

O Teatro do Vestido é um colectivo teatral fundado em 2001, que realizou até momento mais de 40 criações, bem como leituras encenadas e diversas outras iniciativas de partilha dos seus métodos de criação. O trabalho da companhia pauta-se pela pesquisa e experimentação, bem como pelo desenvolvimento de uma dramaturgia original, com base em diversos pontos de partida. Caracteriza-se ainda por uma forte relação com espaços de apresentação variados, tanto em contextos urbanos quanto rurais, bem como com o desenvolvimento de iniciativas que visam a criação de uma comunidade de espectadores atentos e implicados na reflexão acerca da realidade. A companhia trabalha em colaboração, com direcção artística de Joana Craveiro. Em 2012, o Teatro do Vestido recebeu uma menção honrosa atribuída pela APCT – Associação Portuguesa de Críticos de Teatro por "uma actividade aberta a todas as formas".

CONTACTOS

(+351) 918 388 878

LOCALIZAÇÃO

Rua Neves Ferreira, nº11 B

1170 - 273 Lisboa

Lisboa

NATUREZA

Associação cultural

ÁREAS DE ATUAÇÃO

Cultural

SETOR DE ATIVIDADE

Terceiro setor

PARCERIAS/PARTICIPAÇÃO

EM REDES

PÚBLICO-ALVO

Todos

CANAIS DE DIVULGAÇÃO

Blog, Site da DGArtes, Facebook e Instagram

PROGRAMAS/PROJETOS EM CURSO

DESIGNAÇÃO

Espetáculo Mapa Mundi

DESCRIÇÃO

Mapa Mundi é o resultado de um encontro entre a Companhia Maior e o Teatro do Vestido. Um espectáculo onde estão presentes diferentes gerações de pessoas. Mapa Mundi aborda a construção de um novo mundo é, por isso, também, uma metáfora deste encontro materializado entre duas formas de fazer por parte de dois grupos distintos de pessoas, naquela terra aonde eles chegam em conjunto – para povoar, para construir. Para descobrir, enfim. Para se descobrirem.

DURAÇÃO:

Novembro 2018 

AGENTES ENVOLVIDOS

Companhia Maior

DESIGNAÇÃO

DURAÇÃO:

Desde 2014

DESCRIÇÃO

Construído a partir de uma pesquisa ao longo de 4 anos, este projecto percorre mais de 80 anos da história de Portugal, centrando-se em três momentos/períodos cruciais: A Ditadura do Estado Novo, a Revolução do 25 de Abril de 1974, e o Processo Revolucionário (PREC). Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas questiona precisamente algumas das narrativas hegemónicas em circulação sobre estes acontecimentos, bem como algumas das contra-narrativas, algumas memórias consensuais construídas e replicadas e reescritas e revistas ao longo dos anos – contrapondo a isto uma ‘pequena memória’ – pessoal e privada – a partir de testemunhos de pessoas desconhecidas que viveram estes períodos e que, também elas, têm a sua história para contar.

Em 2017, revisitamos novamente Um Museu Vivo, desta feita integrando um fragmento mais aprofundado sobre a emigração portuguesa para França durante as décadas de 60/70 do século XX, criado a convite do Festival Chantiers d’Europe e do Teatro Municipal São Luiz.

AGENTES ENVOLVIDOS

DESIGNAÇÃO

DESCRIÇÃO

DURAÇÃO:

AGENTES ENVOLVIDOS

PROGRAMAS/PROJETOS ANTERIORES

DESIGNAÇÃO

DURAÇÃO:

DESCRIÇÃO

AGENTES ENVOLVIDOS

DESIGNAÇÃO

DESCRIÇÃO

DURAÇÃO:

AGENTES ENVOLVIDOS

DESIGNAÇÃO

DURAÇÃO:

DESCRIÇÃO

AGENTES ENVOLVIDOS

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